Crônica de Natal
Quando chega o Natal todos se esmeram em dar presentes para os parentes, amigos, colegas de serviço, etc. Os mais abastados preparam a ceia com os produtos típicos da época que, devido à tradição são importados e, portanto, vendidos a preços proibitivos para a população em geral.
Não interessa! Até mesmo nos lares mais humildes, a presença do Natal é sentida e comemorada de forma especial, principalmente pelas crianças, que vêem na data uma oportunidade, talvez a única, de receber um brinquedo - usado que seja – mas que para elas representaria a realização de um sonho.
Ah! Voltar no tempo, voltar à infância. Dormir, ansioso para acordar no dia seguinte diante de um presente que nos foi deixado pelo Papai Noel. Se não foi possível, a frustração do momento, dará lugar à esperança do futuro (no ano que vem, o presente virá, pois este ano Papai Noel não deve ter tido tempo...).
Mas, e o Natal? O que é o Natal?
Alguns darão um enfoque capitalista, pragmático, no qual o Natal é um período do ano em que as pessoas gastam e consomem mais, adquirindo presentes e produtos alusivos à data. Há os chamados “festeiros” ou “arroz de festa” e, para eles, é mais um motivo para comemoração.
Há também os consumistas inveterados, chamados “compulsivos”, que aproveitam “as festas” para dar vazão a sua volúpia de compras, “atacando” o comércio “a prazo” e endividando-se para o resto do ano.
Segundo os dicionaristas, NATAL é um adjetivo que diz respeito ao dia do nascimento. É também um substantivo, dia em que se comemora o nascimento de CRISTO. É, sobretudo neste conceito que estamos interessados.
É que poucos comemoram, na verdade, o nascimento do Cristo, o nascimento de um Deus, ocorrido no meio do nada, num estábulo, perante a assistência de alguns animais.No entanto, um Rei, um Senhor, um Soberano, que veio ao mundo para anunciar o Reino dos Céus, inaugurando uma “Nova Era de Esperança para os homens de boa vontade”.
Faço votos que neste Natal tenhamos uma “festa de aniversário”; celebrando, cada um nós, dentro de nossas possibilidades, a Fraternidade, o Aniversário de Jesus, que é o verdadeiro e único motivo para a comemoração.
Finalmente, dentro do chamado “espírito de natal”, façamos uma festa solidária, convidando parentes, amigos e etc.
Ah! Uma recomendação importante se faz pertinente: Não esqueçamos de convidar o Aniversariante.
Não interessa! Até mesmo nos lares mais humildes, a presença do Natal é sentida e comemorada de forma especial, principalmente pelas crianças, que vêem na data uma oportunidade, talvez a única, de receber um brinquedo - usado que seja – mas que para elas representaria a realização de um sonho.
Ah! Voltar no tempo, voltar à infância. Dormir, ansioso para acordar no dia seguinte diante de um presente que nos foi deixado pelo Papai Noel. Se não foi possível, a frustração do momento, dará lugar à esperança do futuro (no ano que vem, o presente virá, pois este ano Papai Noel não deve ter tido tempo...).
Mas, e o Natal? O que é o Natal?
Alguns darão um enfoque capitalista, pragmático, no qual o Natal é um período do ano em que as pessoas gastam e consomem mais, adquirindo presentes e produtos alusivos à data. Há os chamados “festeiros” ou “arroz de festa” e, para eles, é mais um motivo para comemoração.
Há também os consumistas inveterados, chamados “compulsivos”, que aproveitam “as festas” para dar vazão a sua volúpia de compras, “atacando” o comércio “a prazo” e endividando-se para o resto do ano.
Segundo os dicionaristas, NATAL é um adjetivo que diz respeito ao dia do nascimento. É também um substantivo, dia em que se comemora o nascimento de CRISTO. É, sobretudo neste conceito que estamos interessados.
É que poucos comemoram, na verdade, o nascimento do Cristo, o nascimento de um Deus, ocorrido no meio do nada, num estábulo, perante a assistência de alguns animais.No entanto, um Rei, um Senhor, um Soberano, que veio ao mundo para anunciar o Reino dos Céus, inaugurando uma “Nova Era de Esperança para os homens de boa vontade”.
Faço votos que neste Natal tenhamos uma “festa de aniversário”; celebrando, cada um nós, dentro de nossas possibilidades, a Fraternidade, o Aniversário de Jesus, que é o verdadeiro e único motivo para a comemoração.
Finalmente, dentro do chamado “espírito de natal”, façamos uma festa solidária, convidando parentes, amigos e etc.
Ah! Uma recomendação importante se faz pertinente: Não esqueçamos de convidar o Aniversariante.
EMILIO CARLOS ALVES
Amara Mourige
Olá, Amara querida
ResponderExcluirCom tanta confusão,ainda bem que temos em nosso coração o verdadeiro espírito natalino!!!
Bjm de paz
Oi Amara, td bem? Adorooo suas visitas ao meu blog.. Obrigada pelo carinho... Ótimo final de ano pra vc. Amei sua msg de natal. Se não se importar queria colocar no meu blog. Bjãoooo
ResponderExcluir