Helen Keller e Anne Sullivan
Que história linda!
imagem daqui:
Helen Keller, por volta de 1912
Fiquei impressionada com a história dessas duas mulheres: a escritora Helen Keller , e sua dedicada professora, Anne Sullivan.
Nascida Helen Adams Keller
27 de junho de 1880 – 1 de junho de 1968 (aos 87 anos) escritora norte-americana e ativista social.
A vida de Helen Adams Keller é a história de uma criança que aos dezenove meses de idade ficou cega e surda e de sua luta árdua e vitoriosa para integrar-se na sociedade, tornando-se além de célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho incessante que desenvolveu para o bem-estar das pessoas portadoras de deficiências.
Cega e surda em decorrência de uma doença manifestada aos 19 meses de idade.
Ela foi a primeira (surdocega) pessoa a ganhar um grau de Bacharel em Artes.
imagem daqui:
Helen Adams Kellen
Anne Sullivan
A incansável tarefa de Anne Sullivan ,( 14 de abril de 1866-Nova Iorque, 20 de outubro de 1936) uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. E para isso necessitou de muita coragem e persistência.
Anne Sullivan, também era deficiente visual ; havia sido quase cega, mas depois de nove operações, recuperou alguns graus da visão, e com apenas 20 anos de idade, tornou-se instrutora de Keller.
Era o início de uma relação de 49 anos.
Keller(aos 8 anos) com Anne Sullivan
image daqui:
Helen Keller e Anne Sullivan
“Belos dias como estes, fazem o coração bater ao compasso de uma música que nenhum silêncio poderá destruir. É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a glória de viver”.
Keller
Helen Keller
"Aprendi, por exemplo, que a paciência é a preciosa virtude que nos faz vencer os mais terríveis obstáculos. Quando a possuímos, recebemos instrução sem aborrecimento e sacrifícios como quem passeia nos campos, com o espírito aberto a todas as impressões da natureza.
As noções assim se fixam no espírito, impelindo-o para grandes reflexões. "Saber é poder", diz o adágio, mas eu digo que "saber é ser feliz". Ter conhecimentos extensos e profundos é saber discernir o bem do mal, separar as coisas nobres das vis, e, portanto, saber achar a felicidade.
Ter conhecimento da cadeia de pensamentos e fatos que assinalaram as várias etapas da humanidade em marcha é perceber e entender as pulsações da alma através dos tempos. Quem nega o prodigioso esforço da humanidade para atingir a perfeição definitiva é verdadeiramente surdo ás harmonias da história e da vida".
"Logo surge porém, um raio de esperança, e uma voz meiga murmura ao meu ouvido: "A alegria está em a gente esquecer de si mesma". Então procuro ter meu sol na luz do olhar dos outros, minha sinfonia na música que aos outros acalenta e minha felicidade no riso de toda a gente".
As noções assim se fixam no espírito, impelindo-o para grandes reflexões. "Saber é poder", diz o adágio, mas eu digo que "saber é ser feliz". Ter conhecimentos extensos e profundos é saber discernir o bem do mal, separar as coisas nobres das vis, e, portanto, saber achar a felicidade.
Ter conhecimento da cadeia de pensamentos e fatos que assinalaram as várias etapas da humanidade em marcha é perceber e entender as pulsações da alma através dos tempos. Quem nega o prodigioso esforço da humanidade para atingir a perfeição definitiva é verdadeiramente surdo ás harmonias da história e da vida".
Helen Keller
"Logo surge porém, um raio de esperança, e uma voz meiga murmura ao meu ouvido: "A alegria está em a gente esquecer de si mesma". Então procuro ter meu sol na luz do olhar dos outros, minha sinfonia na música que aos outros acalenta e minha felicidade no riso de toda a gente".
Helen Keller
Amara Mourige